Isto que irei escrever a seguir não é o politicamente correcto que se irá ouvir da boca de um Ricardo Salgado ou de outro banqueiro. Todos o pensam, mas ninguém ousa dizê-lo...
Se o OE for chumbado os credores internacionais irão aguardar pela "mão invisível" de BARROSO. E este sabe que vai ter as costas quentes na CE e na Alemanha, que tudo farão para evitar a bancarrota no país de onde é oriundo o presidente da Comissão Europeia.
Durão Barroso foi o 1º ministro do Portugal da "tanga", que correu para Bruxelas. Aos olhos dos analistas, o presidente da Comissão Europeia não sairia nada prestigiado, com o desastre financeiro do seu país. Todos iriam recordar a chegada do "José Manuel" a Bruxelas, em 2004.
Se o OE for chumbado os credores internacionais irão aguardar pela "mão invisível" de BARROSO. E este sabe que vai ter as costas quentes na CE e na Alemanha, que tudo farão para evitar a bancarrota no país de onde é oriundo o presidente da Comissão Europeia.
Durão Barroso foi o 1º ministro do Portugal da "tanga", que correu para Bruxelas. Aos olhos dos analistas, o presidente da Comissão Europeia não sairia nada prestigiado, com o desastre financeiro do seu país. Todos iriam recordar a chegada do "José Manuel" a Bruxelas, em 2004.
À Alemanha, entre outros, não convém ver Durão Barroso identificado como o português "José Manuel" .
A "Internacional Socialista" não deixaria de ridicularizar a situação. Isso deixava a CE fragilizada e ridicularizada, coisa que não interessava a ninguém, e muito menos à Alemanha.
O chumbo do OE não é desejado por Barroso. Porque a haver chumbo, será ele o primeiro a ter de suar as estopinhas. Vai ser uma maçada. Mas para os portugueses pode representar muito esse chumbo. Pode antecipar as medidas mais necessárias. Tudo o que será inevitável para se chegar à recuperação económica. Com este OE nos moldes que se antevêem, será recessão pela certa.
Finalmente, iremos ver Barroso a ter de ajudar claramente Portugal.
Finalmente, iremos ver Barroso a ter de ajudar claramente Portugal.
