UM MILHÃO de EUROS pagava a reflorestação e mobilização dos 13 km2 [ 1300 hectares ] de terrenos da freguesia do Souto.
Um milhão mais e chegava-se à opção para olival em cerca de 300 ha, donde uma produção de azeitona de 600 toneladas.
Um investimento semelhante em cada uma das restantes 18 freguesias e teríamos 250 km2 de terrenos mobilizados para floresta com opção de olival 5.400 ha e 11.000 toneladas de azeitona produzida.
Total: 19 freguesias vezes 2 M€ = 38 MILHÕES de EUROS
Um espaço municipal com um terço dos terrenos mobilizados e recuperados para floresta e olival [ 250 km2 em 713 km2 ] eram para já um excelente começo.
Em cada freguesia obteríamos facilmente, mais 100 novos empregos (agrícolas, comércio, transportes, serviços, hotelaria, indústria transformadora, escolas, infantários, etc,etc,etc...).
Aqueles sujeitos que falam em globalização que ponham os olhos nisto. Os mercenários que "venderam" o nosso espaço estratégico e que deixam a água correr para Lisboa sem retornos que meditem nestas suas grosseiras omissões.
Desertificação? Com certeza, para já de massa cinzenta...