José Manuel Durão Barroso é português. Não sei se em Bruxeles lhe chamam o "El Portuguez" como chamam ao Futre em Espanha. De uma coisa quase tenho a certeza: o "my name is José Manuel" nunca poderá ser igualado a um Henrique o navegador, a um Vasco da Gama, a um Pedro Álvares Cabral, a um Afonso de Albuquerque, a Camões, a Magalhães [ o navegador da circun-navegação, não o computador].
Houve um acordo de ajuda externa, onde o Strauss-Khan [ que não é português] não nos tentou fazer o que, - alegadamente! - quis fazer à jovem guineense, em nome do FMI. Mas já outro português, Constâncio do BCE parece que quis ficar aquém de Strauss-Khan: em tudo!
Um empata. Já o sabíamos desde o BPN e do BPP e se calhar do próprio BCP.
Ora o " my name is José Manuel" bem poderia ter tomado outra postura com Portugal. Desde logo, fazendo notar de que a seriedade da CE obrigava a outra atitude frente a Portugal. Portugal ia pedir uma ajuda quando tinha um governo de gestão chefiado pelo 1º ministro autor da ruinosa política, de seu nome José Sócrates. Um 1º que não quis saber muito do acordo com a troika. Mandou para o centro das negociações, o seu ministro Silva Pereira e o Teixeira com rédea curta.
Barroso deixou, a par do silêncio de Constâncio, que houvesse um acordo de empréstimo assinado sem se saber qual a taxa de juro a pagar. E como se isso não bastasse, agora ficámos a saber que a oposição assinou uma coisaa, quando o acordo era outro, que só o governo de gestão ruinosa sabia, para além da troika.
O FMI-BCE-CE sabiam que a oposição assinou uma coisa, quando o governo assinou outra versão do acordo que escondeu à oposição.
A toika não se mostrou séria. A troika desta vez, já não exigiu a ratificação da alteração à oposição do arco da governação.
PORQUÊ?!
PORQUÊ?!
A troika devia pugnar por outra postura. Começámos muito mal.
BARROSO ESTEVE LÁ. MAS FOI COMO SE NUNCA TIVESSE ESTADO...!!!