Custa a compreender porque razão alguém que trabalhou na candidatura do antigo professor de Filosofia, Nelson de Carvalho, gabando-se da autoria do slogan " Por Abrantes quanto antes" de 1993 possa ser "parceiro" de quem tanto censura essa equipa PS em Abrantes, a herdeira do tal slogan a Nelson...
Amigos dos franceses...FORA!
Amigos dos franceses...FORA!
E fale em "pactos com o Diabo" aludindo ao nome de um semanário que acolheu uma entrevista de um abrantino que não percebeu a "traição" que cometeu contra Abrantes, em nome de um ataque corporativo pessoalizado. Isso não é pacto nenhum é querer ser ceguinho de todo!
Não se pode aceitar como amiga de Abrantes, a postura crítica de um Director de Museu Nacional, que só pode ver na Colecção Estrada, uma perigosa concorrência ao prestígio e ao espólio do seu museu nacional que dirige. E por isso mesmo, sustente com artificialidade notória uma crítica pouco séria sobre uma colecção que diz conhecer pelas peças que viu a um terceiro.
Não se pode aceitar como amiga de Abrantes, a postura crítica de um Director de Museu Nacional, que só pode ver na Colecção Estrada, uma perigosa concorrência ao prestígio e ao espólio do seu museu nacional que dirige. E por isso mesmo, sustente com artificialidade notória uma crítica pouco séria sobre uma colecção que diz conhecer pelas peças que viu a um terceiro.
Daí, as notas negativas que dá à colecção, mesmo quando não a viu em concreto. Para mais, sabe-se que o "negócio" dos fundos que solicitou à CE, para a sua nova obra museológica na Cordoaria da Junqueira poderiam ter no Museu de Abrantes um sério concorrente, em tempo de crise de fundos.
Estranho, como 200 anos depois dos franceses, ainda haja quem se preste por Abrantes, a remendar meias solas para a tropa de um tal director Raposo, na Junqueira...
DIABÓLICO, de todo!
