Eleito autarca municipal pelo CDS em Dezembro de 2001, e em Setembro de 2002 já estava a candidatar-se para presidente da concelhia do PSD, sem resignar ao cargo de deputado municipal pelo CDS. E sem que o então ex-presidente concelhio do CDS, Engº Gonçalves, e o novo presidente eleito em 2002, António Castelo Branco se incomodassem minimamente com o assunto.
Abrantes no seu melhor.
Foi derrotado no PSD. Humberto Lopes, que estava na sua lista desfiliou-se do PSD, logo a seguir "enojado" com a política. Mas nunca se sentiu incomodado em ser candidato na lista encabeçada pelo militante social-democrata, mas eleito deputado municipal pelo CDS. A gente gosta de os ouvir falar.
Ah, o Pico também foi militante pelo PSD. PORRA, o gajo não pode falar mais...
PURO ENGANO!
PURO ENGANO!
[ Puro engano. Um Homem só comete crime de bigamia, se antes de casar com nova mulher, não se separar de papel passado, com a anterior.
Fui militante do PSD entre Janeiro de 2002 e 18 de Maio de 2005. Desfiliei-me do CDS em 21 de Setembro de 2001, no dia imediato a ter forçado a uma reunião extraordinária de toda a direcção concelhia do CDS onde contestei a liderança da candidatura dos " independentes do PP", onde o nome do CDS era silenciado.
Quando aceitei ser candidato do CDS em finais de Junho de 2005, já não era militante do PSD. Quando fui eleito presidente da concelhia do CDS em Março de 2007, já era militante novamente do CDS, desde 2006. E candidatei-me como todos os abrantinos souberam, porque a distrital de Santarém do CDS, queria impôr para Abrantes um sujeito de Constância como presidente concelhio, porque não considerava ninguém em Abrantes capaz de ocupar esse cargo. E sei de quem se recusou a votar em mim e foi a correr votar no candidato de Constância, que habilidosamente, acabou indicado na lista como vice-presidente concelhio, para depois vir a "ocupar" o cargo pela mão do manobrável cabeça de lista, esse abrantino que não tinha no seu perfil qualquer prova de verdadeiro amigo de Abrantes ou do CDS. Até denunciou o local onde estava a realizar-se uma reunião da minha lista, para minutos depois aparecer nesse café de S. João, o tal sujeito de Constância, que encostado ao balcão não parava de escutar as conversas, até ao momento em que o intimei a sair porque eu mesmo lhe pagava a bica. Dois bons amigos meus, já falecidos e garndes militantes históricos do CDS apaludiram a minha intervenção frontal. Um outro amigo ali presente era o presidente da Assembleia de militantes, o histórico militante, Sr. Lino do Rossio. Ganhei por treze votos.]
Voltando ao companheiro Vasco, não o de 1975, mas o outro posterior.
Em 2005 abordei-o para saber da sua disponibilidade em me acompanhar. RECUSOU dizendo-se LIBERAL. E não poder ver certa gente do CDS.
Em 2009 convidei-o para várias visitas que Paulo Portas vinha fazer a Abrantes. Por três vezes manteve o NÃO!
Não quis vir ao grande jantar em Alferrarede, na Cascata, em Maio de 2009, pelas Europeias com o Nuno Melo e Paulo Portas. O maior jantar realizado alguma vez pelo CDS em Abrantes. Anote-se!
Não quis participar ou apoiar qualquer camapnha do CDS em 2009. Mas em finais de 2009 já queria vir para a concelhia do CDS. Primeiro para uma minha direcção. Depois ficando eu em presidente da Mesa de militantes e ele na presidência da direcção. Aí fui eu que recusei sempre.
Como mais ninguém quisesse fazer lista, que não fosse uma moça muito ligada à distrital, que entretanto não ligou mais à concelhia, vi-me na contingência de patrocinar uma lista de agregação dessas partes, até porque o candidato eleito por três votos em Abril de 2010, não conseguia militantes para formar a lista.
Fiz militantes, o novo presidente, a deputada municipal que havia sido eu a escolhê-la para cabeça de lista, foi eleita, mas já se esqueceu que ainda continuo militante com os meus filhos. Por sinal a Srª presidente nem sequer uma carta para os três se dignou enviar, como convocatória para a próxima reunião de Assembleia de militantes CDS, de amanhã em Abrantes.
Desde Abril de 2010 até final desse ano nada disse ou fiz que beliscasse a nova direcção concelhia. Em 2011 tive que criticar algumas omissões e ausências. O CDS desde Abril de 2010 só anunciava a inscricção de militantes. A Jota até enchia autocarros. E o filho do presidente concelhio foi "empossado" como presidente delfim. - da Jota por enquanto. Voltavamos à Idade Média e ao feudalismo!
Não era por acaso, que no CDS local só se falava em agricultura e em políticas agrárias.
O que é que uma reunião em Abrantes, agora poderia interessar ao concelho?
Pode interesssar a alguns no alinhamento de cargos e mordomias. A deputada municipal até tem que alinhar, poiis um dia destes num impedimento da deputada ao Parlamento, a minha amiga Margarida Netto, quem se lhe segue é a deputada municipal eleita pelo CDS em Abrantes, nº quatro na lista, onde o nº 1 é secretário de Estado ( Filipe Lobo D`Ávila) e o nº dois dessa lista de 2010, é o presidente da Segurança Social de Santarém.
O que é que Abrantes está a ganhar com tpoda esta gente?
Eu não digo. Porque já é de dia e vocês todos têm olhos na cara...
Voltando ao companheiro Vasco, não o de 1975, mas o outro posterior.
Em 2005 abordei-o para saber da sua disponibilidade em me acompanhar. RECUSOU dizendo-se LIBERAL. E não poder ver certa gente do CDS.
Em 2009 convidei-o para várias visitas que Paulo Portas vinha fazer a Abrantes. Por três vezes manteve o NÃO!
Não quis vir ao grande jantar em Alferrarede, na Cascata, em Maio de 2009, pelas Europeias com o Nuno Melo e Paulo Portas. O maior jantar realizado alguma vez pelo CDS em Abrantes. Anote-se!
Não quis participar ou apoiar qualquer camapnha do CDS em 2009. Mas em finais de 2009 já queria vir para a concelhia do CDS. Primeiro para uma minha direcção. Depois ficando eu em presidente da Mesa de militantes e ele na presidência da direcção. Aí fui eu que recusei sempre.
Como mais ninguém quisesse fazer lista, que não fosse uma moça muito ligada à distrital, que entretanto não ligou mais à concelhia, vi-me na contingência de patrocinar uma lista de agregação dessas partes, até porque o candidato eleito por três votos em Abril de 2010, não conseguia militantes para formar a lista.
Fiz militantes, o novo presidente, a deputada municipal que havia sido eu a escolhê-la para cabeça de lista, foi eleita, mas já se esqueceu que ainda continuo militante com os meus filhos. Por sinal a Srª presidente nem sequer uma carta para os três se dignou enviar, como convocatória para a próxima reunião de Assembleia de militantes CDS, de amanhã em Abrantes.
Desde Abril de 2010 até final desse ano nada disse ou fiz que beliscasse a nova direcção concelhia. Em 2011 tive que criticar algumas omissões e ausências. O CDS desde Abril de 2010 só anunciava a inscricção de militantes. A Jota até enchia autocarros. E o filho do presidente concelhio foi "empossado" como presidente delfim. - da Jota por enquanto. Voltavamos à Idade Média e ao feudalismo!
Não era por acaso, que no CDS local só se falava em agricultura e em políticas agrárias.
O que é que uma reunião em Abrantes, agora poderia interessar ao concelho?
Pode interesssar a alguns no alinhamento de cargos e mordomias. A deputada municipal até tem que alinhar, poiis um dia destes num impedimento da deputada ao Parlamento, a minha amiga Margarida Netto, quem se lhe segue é a deputada municipal eleita pelo CDS em Abrantes, nº quatro na lista, onde o nº 1 é secretário de Estado ( Filipe Lobo D`Ávila) e o nº dois dessa lista de 2010, é o presidente da Segurança Social de Santarém.
O que é que Abrantes está a ganhar com tpoda esta gente?
Eu não digo. Porque já é de dia e vocês todos têm olhos na cara...
