JAPÃO - AZEITES, MARMELADAS, MEL, VINHOS & TAGUS,
SA
“Promover
os produtos do Ribatejo Interior e encetar contactos institucionais para a sua
promoção no Japão, foi o objectivo central da visita de trabalho de uma
delegação da Câmara Municipal de Abrantes realizada entre 9 e 18 de Fevereiro.
A comitiva integrou a chefe de gabinete e o coordenador da TAGUS, associação que tem trabalhado em estreita articulação com a Câmara em matéria de promoção de produtos regionais.
Foram realizadas reuniões com empresários locais (Hitoyoshi), com o director da AICEP no Japão e com o embaixador de Portugal, e promovidas acções de mostra e divulgação dos produtos dos concelhos de intervenção da TAGUS – Abrantes; Constância e Sardoal, nomeadamente vinhos, azeites, mel, marmeladas, compotas e figos confitados.
Os empresários locais manifestaram interesse na sua comercialização tendo solicitado que pudessem ser encetadas diligências no sentido de ser encontrada uma entidade acreditada para a sua exportação para o Japão.
O Presidente da Câmara Municipal de Hitoyoshi assumiu o compromisso de promover a divulgação dos produtos junto de empresários do sector.
Já a AICEP, mostrou-se disponível para a realização de reuniões conjuntas entre a TAGUS e importadores japoneses, tendo o seu director considerado fundamental o aprofundamento do processo de geminação entre as duas cidades, com vista à colocação dos produtos locais no mercado japonês.
Também o embaixador de Portugal no Japão mostrou grande disponibilidade para apoiar esta iniciativa, tendo de imediato articulado com o Director do AICEP (agência especializada nas questões relacionadas com o comércio externo) uma reunião de trabalho sobre esta temática.
Aproveitando a presença no Japão, Maria do Céu Albuquerque visitou a casa mãe da fábrica da Mitsubishi Fuso, em Kawasaki, procurando fortalecer as relações com esta empresa, cuja fábrica no Tramagal constitui um factor estruturante do desenvolvimento económico do concelho.” In portal da CMA, donde foram recolhidas as fotos
A comitiva integrou a chefe de gabinete e o coordenador da TAGUS, associação que tem trabalhado em estreita articulação com a Câmara em matéria de promoção de produtos regionais.
Foram realizadas reuniões com empresários locais (Hitoyoshi), com o director da AICEP no Japão e com o embaixador de Portugal, e promovidas acções de mostra e divulgação dos produtos dos concelhos de intervenção da TAGUS – Abrantes; Constância e Sardoal, nomeadamente vinhos, azeites, mel, marmeladas, compotas e figos confitados.
Os empresários locais manifestaram interesse na sua comercialização tendo solicitado que pudessem ser encetadas diligências no sentido de ser encontrada uma entidade acreditada para a sua exportação para o Japão.
O Presidente da Câmara Municipal de Hitoyoshi assumiu o compromisso de promover a divulgação dos produtos junto de empresários do sector.
Já a AICEP, mostrou-se disponível para a realização de reuniões conjuntas entre a TAGUS e importadores japoneses, tendo o seu director considerado fundamental o aprofundamento do processo de geminação entre as duas cidades, com vista à colocação dos produtos locais no mercado japonês.
Também o embaixador de Portugal no Japão mostrou grande disponibilidade para apoiar esta iniciativa, tendo de imediato articulado com o Director do AICEP (agência especializada nas questões relacionadas com o comércio externo) uma reunião de trabalho sobre esta temática.
Aproveitando a presença no Japão, Maria do Céu Albuquerque visitou a casa mãe da fábrica da Mitsubishi Fuso, em Kawasaki, procurando fortalecer as relações com esta empresa, cuja fábrica no Tramagal constitui um factor estruturante do desenvolvimento económico do concelho.” In portal da CMA, donde foram recolhidas as fotos
Desculpem lá, mas o início da “geminação” não
aconteceu no verão de 2009, com uma visita do ex-presidente Nelson, ao Japão,
com o resto dos vereadores do PS (com a actual presidente) e até um vereador do
PSD, em fim de ciclo, na altura marido da arquitecta directora dos serviços de
urbanismo e obras municipais? E que essa mesma visita foi retribuída depois (ou
foi antes?!) pela Delegação japonesa do município de Hitoyoshi?
E o quanto a delegação nipónica gostou de ser
conduzida pela vereadora Isilda, pessoa que não articulando nenhuma palavra de
japonês, sempre conseguiu recolher alguma simpatia, a avaliar pelos sorrisos
amarelos dos nipónicos.Melhor “performance” do que em 2008, diante do Prof.
Hermano Saraiva, à porta do Café Portugal para onde eu o conduzi,
apercebendo-me da necessidade de prestar melhor conforto ao grande comunicador.
Ao invés, a ex-vereadora nunca conseguiu
perceber a verdadeira dimensão desse grande embaixador da História, ao abusar
do displicente tema muito pouco cultural do género de quem não tem mesmo nada
para dizer, ao indagar ao distinto Professor, como se estivesse a falar com o
Ti Pedro do Pego, dizendo “está frio, não está Sr. Professor”, ou “ já esteve
mais frio, logo de manhã, não acha?”
Apareceu logo o presidente da altura, o Nelson
e foi pior a emenda do que o soneto. Dando ares de pessoa importante e muito
ocupada, nem se lembrou que a “imagem” que o Prof. Hermano Saraiva dar de
Abrantes valia “OURO”! Estúpida e presunçosamente, logo quis vincar como prova
de amabilidade rasca, de que se o Professor precisasse de alguma coisa “dele”
(que mimo de presunção!) era só subir ao primeiro andar, ao gabinete de Sua
Excelência o Presidente da Câmara, eleito pelos votos de freguesias com
bibliotecas com médias diárias tipo
terceiro mundo, de 1,8 leitores, como aconteceu no Tramagal.
Resta esclarecer que o Prof. Hermano Saraiva
com a provecta idade de 90 anos, para além do seu estatuto de grande figura
pública, não era pessoa de mandar ir ter ao primeiro andar, como se diz a um
cachopo da escola. Nem o Américo Amorim esteve para isso. E foi vê-lo a caminho
da nova corticeira que montou na Ponte de Sôr.
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TREZE À MESA DÁ AZAR...esperem pelo pior! |
Nippon, ou Nippon koku de seu nome significa "origem do Sol",
razão pela qual o Japão é às vezes identificado como a "Terra do Sol Nascente".
Passaram três anos, para se lembraram de
Hitoyoshi? E escolheram logo a Tagus (
leia-se o 5º candidato do PS à CMA em 2009, não eleito) para ir lá fazer o quê?
Vender umas garrafas de azeite ao poderoso
grupo do Victor Guedes? Anotar as encomendas de umas garrafas de vinho, uma
pipa ou lá o que fosse ao vinhateiro José Rodrigues? Quantas garrafas ainda
estão disponíveis na Coelheira para marcharem para o Japão? Isso vale o quê?
Há o mel, os queijos de ovelha, os figos, as
compotas, a marmelada. Pois a gente sabe dessa marmelada toda.
Alguém pode conceber que se fosse mesmo
importante vender os produtos do Médio Tejo no Japão, o responsável da Tagus
era a pessoa mais indicada?
A Tagus é uma associação que preparou aquele
desperdício ( + de 300 mil euros, só na empreitada a uma conhecida empresa do
“regime”) do “Eco-Museu de Martinchel, cujo “mercado ao ar livre” foi mesmo ao
ar.
A mesma Tagus que “ocupou” o velho mercado do
peixe na Ferraria – onde esteve o quartel dos Bombeiros de Abrantes – para
“vender” produtos hortícolas caseiros e nunca mais se ouviu falar do assunto.
Olhando para as garrafas da Quinta do Côro (
no Sardoal) e do Casal da Coelheira, mais as garrafas de azeite de duas
empresas locais, a pergunta que se coloca é esta:
Quantas garrafas de vinho e quantas garrafas
de azeite e quantas toneladas de mel e figos seriam precisos para obtermos um
retorno considerável a favor da comunidade municipal de Abrantes e do Sardoal?
CAPITAL
da ENERGIA é coisa que a Mitsubishi sabe como ninguém
Uma vez em Kawasaki, será que a Mitsubshi que
“investiu cerca de 21 mil milhões de dólares na energia solar baseada no espaço
(foguetes propulsores)”, como refere George Friedman, no seu último livro “ A
Próxima Década” não merecia outra atenção por parte da presidente da câmara? E
de alguém mais experiente, que fosse a seu lado, em vez do camarada da Tagus e
da sua chefe de gabinete?
Estamos
a brincar com a miséria do concelho?
Isto de andar para aí a falar em “cidade capital da energia” não é para
amadores, nem para os “amigos” da Tagus.
Ao menos que tivesse levado consigo o
administrador da Mitsubishi Tramagal e o seu chefe de campanha, que deixou de
ser chefe de gabinete da presidente para regressar à poderosa Mitsubishi.
Olhando para estes 21 mil milhões de dólares
de investimento da Mitsubishi em energia solar, quase a totalidade do QREN para
todo o Portugal, só nos revolta pensar que Abrantes está a ser vítima de mentes
minúsculas, mesquinhas e incompetentes.
E ainda por cima, temos uma oposição dos
partidos do Governo que se preocupa em apressar a “execução” da RPP Solar, em
saber se o fax em inglês era mesmo uma garantia bancária, como se
provincianamente ainda alimentasse a esperança de ver a Herdade do Casal
Curtido, a dar batatas e bolota para alimentar porcos, quiçá com um capataz pago
pelo município e um conselho de administração onde coubesse toda a iluminada
vereação, incluindo a oposição.
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Capital da Energia solar... De quem se riem? Onde é que está a graça...?! |
Os amigos nipónicos também devem ter achado a “delegação da Maria do Céu, da chefe de gabinete mais aquele rapaz simpático da Tagus” uma coisa hilariante. Riram-se perdidamente, a deixarem os olhos em bico à nossa “delegação”.
Quando os nipónicos estão fartos de saber como nosso capital energético foi dado ao “barão
Vermelho” numa de Casal Curtido. Então, quando tínhamos por cá uma grande delegação da
Mitsubishi, desde há 20 anos, no consulado de Humberto Lopes, não era para termos tido mais juízo e feito a "geminação" com Kawasaki, logo, logo...
Não lhe mostrámos o Castelo de Bode?! Olhem a energia que há no Zêzere... Deixem-se destas merdas que até me tira a vontade de comer uma tigelada. A minha tia avó, D. Luísa Borda D`Água que me perdoe...
Não lhe mostrámos o Castelo de Bode?! Olhem a energia que há no Zêzere... Deixem-se destas merdas que até me tira a vontade de comer uma tigelada. A minha tia avó, D. Luísa Borda D`Água que me perdoe...
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Ainda andámos a gozar com a Mitsubishi, mostrando-lhe a plataforma às arrecuadas para o lado contrário. |
E DE
ENTÃO PARA CÁ, e depois de mais 20 milhões de euros no “mar de Abrantes” e no açude, para no final,
nem uma merda de uma ponte fazermos?
Isto pode durar mais?
Isto pode durar mais?