E não é que os vereadores do PSD votaram em unanimidade, embora se declarassem "contrariados"...?!!!
Ao menos falassem dos "royalties", e sisas devidos pelas "Pegopes" e pelas RPP Solares e pelo estúpido açude que segura a água do Tejo, mas não ilumina ninguém, quando podia alimentar uma cidade de mais de 120 mil habitantes, conforme se pode deduzir de um texto publicado no caderno de Economia do"Expresso".
O ministro Paulo Portas sabe isto tudo muito bem "explicadinho" por mim, em 2007, 2008 e 2009...
Isto, para não falar da albufeira do Castelo de Bode, onde o PDM de 1995 no seu último artigo do Regulamento "proibia" a todo e qualquer residente das cinco freguesias do Norte a possibilidade da captação de água. Não admira como ainda hoje, num caso de fogo, os bombeiros procurem regressar a Abrantes para encherem os auto-tanques, caso não venha o "tolan" da Barquinha lá trazer água. Pelo menos foi assim até 2005, quando havia dinheiro para queimar gasóleo, e para os almoços do Coordenador Nacional da Protecção Civil - que "papou" 70 mil euros num ano, como noticiava o Correio da Manhã... Grande buxo, o dele!
O vereador Belém Coelho é economista, mas não estudou a matéria.
A vereadora Elsa Cardoso tem tido muitas letras para decorar e ensaiar, no Orfeão Abrantino. O tempo não dá para tudo, não é mesmo...?!
Depois admiram-se que venha o dirigente "campónio" afirmar de que a alternativa ao poder camarário: c`est moi! ... E o filho...!
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O executivo da Câmara
Municipal de Abrantes aprovou o pagamento de um montante de 991 mil euros pelo
fornecimento de energia eléctrica para a rede de iluminação pública durante o
ano de 2012. Na mesma reunião, a autarquia aprovou também o valor de 292 mil
euros para pagamento da energia consumida nos edifícios municipais e
equipamentos públicos durante o primeiro semestre do corrente ano.
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Apesar de terem votado
favoravelmente a proposta da maioria socialista, os vereadores do PSD
declararam
que não podiam “deixar de chamar a atenção para o sistemático desperdício de
energia eléctrica a quem assistimos no concelho de Abrantes, por desleixo dos
serviços encarregados de programar as horas de acendimento e apagamento das
lâmpadas da iluminação pública”.
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António Belém Coelho e
Elsa Maria Cardoso dizem que as luzes estão acesas com alguma frequência em
pleno dia, acrescentando que num tempo de grande depressão económica, e sendo a
energia um bem caro e escasso, “não é aceitável que sejam os próprios
serviços públicos, que deviam dar o exemplo, a desperdiçar energia desta
forma”.
NOTA: O milhão da electricidade utilizado em refeições subsidiadas pela câmara municipal a cerca de 4 euros por cada munícipe necessitado representava mais 250 mil refeições por ano, quase um milhar por dia. Espero que a vereadora Celeste Simão aponte no seu caderno...
NOTA: O milhão da electricidade utilizado em refeições subsidiadas pela câmara municipal a cerca de 4 euros por cada munícipe necessitado representava mais 250 mil refeições por ano, quase um milhar por dia. Espero que a vereadora Celeste Simão aponte no seu caderno...