Só depois de vários milhões investidos no Quartel e de cerca de um milhão abandonados no Largo de Sant`Ana e na Avª. D. Afonso Henriques é que deram conta que umas instalações modernas tinham que ter uma corporação legalmente sustentada?
O que era necessário fazer para legalizar a situação?
Não saída legal para a reorganização, quando alguns voluntários até são funcionários da própria autarquia?
A história está muito mal contada... Há outras soluções e que trazem outra dignidade à função de voluntários e de efectivos.