Respondendo a um convite do autor do desenho e da ideia para uma estratégia de desenvolvimento do Tramagal, que o autor António José Carvalho desenvolveu via Facebook, aqui deixo a primeira impressão, em cópia corrigida da resposta dada no Facebook, sobre o tema "FUNDIÇÃO" - uma fusão multifuncional do passado com o futuro:
"Joao Pico Com as restrições construtivas que conhecemos
na vigência do PDM de 1995 e prosseguidas com o PUT de 2003 não há forma de
garantir visitantes para o Tramagal, e com isso criar a principal
sustentabilidade dessa assertiva criatividade denominada "FUNDIÇÃO". E quando o PUT nega essa elementar
recriação na Vila do Tramagal, estamos conversados.
Chegados a este impasse, importa desde já valorizar e justificar junto de cada um dos fregueses residentes a necessidade do bom acolhimento à ideia ancestral de "liberdade de criação do abrigo humano", no dizer de um conhecido urbanista. Mais casas para residentes ocasionais ( fins-de-semana, férias) pode ser - e é sempre! - um condimento à sustentabilidade urbana de qualquer povoado e uma forma de abrir atractivos de visita local com o necessário apego sentimental à terra ou à região.
Depois dar consistência a uma ideia de que a Metalúrgica centenária poderá ter na Mitsubishi e na plataforma militar de Santa Margarida dois aliados poderosos de continuidade no apego sentimental à Vila do Tramagal.
Essas três entidades representam milhares de ligações de vidas humanas com cultura própria, passado comum e memórias cruzadas, tudo isso susceptível de estimular recriações apelativas para reencontros através de locais como o da "Fundição", que apresenta.
Vamos às coisas práticas e simples: eu defendo grande flexibilidade para com um projecto legal de habitação própria, respeitador dos parâmetros do RGEU. E que ao ser edificado num espaço que respeite regras minimalistas do urbanismo, não esbarre mais com as contas falacciosas da conjugação dos "COS" com os índices de toda a espécie, capazes de anular vontades, liquidar desejos legítimos e destruir sonhos.
A forma hábil dos burocratas "criarem dificuldades para venderem facilidades", não pode destruir mais futuros. Porque se essa marosca continuar, ninguém mais irá querer passar pela sua "Fundição". E tem sido esse o grande problema, a par de outras carências de desenvolvimento . Toda uma cultura de desmotivação. Por hora, fico-me por aqui."
Chegados a este impasse, importa desde já valorizar e justificar junto de cada um dos fregueses residentes a necessidade do bom acolhimento à ideia ancestral de "liberdade de criação do abrigo humano", no dizer de um conhecido urbanista. Mais casas para residentes ocasionais ( fins-de-semana, férias) pode ser - e é sempre! - um condimento à sustentabilidade urbana de qualquer povoado e uma forma de abrir atractivos de visita local com o necessário apego sentimental à terra ou à região.
Depois dar consistência a uma ideia de que a Metalúrgica centenária poderá ter na Mitsubishi e na plataforma militar de Santa Margarida dois aliados poderosos de continuidade no apego sentimental à Vila do Tramagal.
Essas três entidades representam milhares de ligações de vidas humanas com cultura própria, passado comum e memórias cruzadas, tudo isso susceptível de estimular recriações apelativas para reencontros através de locais como o da "Fundição", que apresenta.
Vamos às coisas práticas e simples: eu defendo grande flexibilidade para com um projecto legal de habitação própria, respeitador dos parâmetros do RGEU. E que ao ser edificado num espaço que respeite regras minimalistas do urbanismo, não esbarre mais com as contas falacciosas da conjugação dos "COS" com os índices de toda a espécie, capazes de anular vontades, liquidar desejos legítimos e destruir sonhos.
A forma hábil dos burocratas "criarem dificuldades para venderem facilidades", não pode destruir mais futuros. Porque se essa marosca continuar, ninguém mais irá querer passar pela sua "Fundição". E tem sido esse o grande problema, a par de outras carências de desenvolvimento . Toda uma cultura de desmotivação. Por hora, fico-me por aqui."
