Transformar o enorme "open space" que constitui a garagem do velho Terminal Rodoviário dos Claras e depois da Rodoviária Nacional para nele instalar o Posto Médico de S. João, ou o que se designa por Centro de Saúde, não lembra nem ao careca.
Só quem nada sabe de projectos e de recuperação de edifíos antigos poderia propor tamanho disparate.
Sendo um edifício oco, onde apenas existem paredes exteriores, que não se compadecem de qualquer recuperação útil para servir no hipotético Centro de Saúde, todo o aproveitamento daquele importante espaço se resumiria ao aproveitamento do terreno. Comprar um terreno liberto de obras de demolição ficava sempre mais barato. E quando a CMA anda a comprar espaços no Edifício S. Domingos e possui terrenos livres, doados a 1 € e 25 cêntimos o m2, desde o Campo do Barro Vermelho, ao terreno da envolvente ao Hotel de Turismo, ao Vale da Fontinha, à Encosta Sul, ao edifício do Tribunal do Trabalho agora desocupado e a outras escolas primárias no Centro Histórico, mais inconcebível se torna, o projecto dispendioso de transformação da velha estação dos Claras/Rodoviária em Centro de Saúde ou Posto Médico.
Em suma, o que não faltam são terrenos libertos dos encargos com demolições e remoção de entulhos. Mais a edificação de novas salas de atendimento médico e de enfermarias em espaço de todo desajustado para o efeito. Uma construção que iria atingir o dobro do custo, de uma construção nova feita de raiz, num terreno mais acessível e mais apropriado.
Mas o PSD propôs esse aproveitamento. Lá temos um professor e um ex-professor, agora jurista a enveredarem por temas que não dominam, com consequências desastrosas para o erário municipal.
Proposta que alguns empreiteiros menos escrupulosos não desdenhariam, por verem nesse projecto mais uma receita choruda.
Só com este mau e triste exemplo, os vereadores do PSD iriam prejudicar muitas outras necessidades locais. Está bom de ver, de que o saber poupar nas obras municipais pode gerar outras receitas para investir com bondade em outras áreas sociais e culturais.
Como se sabe, em Abrantes todas as vereações se têm pautado pelo exagero na feitura de obras megalómanas. Não é por acaso, que as deficiênno campo dos equipamentos e serviços sociais se encontram tão carentes e deficitários no concelho.
É no que dá entregar as chaves do concelho a tanta turma de professores. Aqui está uma verdade que nenhum professor aceita ouvir. Pior são as vítimas, entre a população mais carenciada, que continua a sofrer à conta de tantos disparates dos senhores professores,em matéria de (des)governação autárquica.
Só quem nada sabe de projectos e de recuperação de edifíos antigos poderia propor tamanho disparate.
Sendo um edifício oco, onde apenas existem paredes exteriores, que não se compadecem de qualquer recuperação útil para servir no hipotético Centro de Saúde, todo o aproveitamento daquele importante espaço se resumiria ao aproveitamento do terreno. Comprar um terreno liberto de obras de demolição ficava sempre mais barato. E quando a CMA anda a comprar espaços no Edifício S. Domingos e possui terrenos livres, doados a 1 € e 25 cêntimos o m2, desde o Campo do Barro Vermelho, ao terreno da envolvente ao Hotel de Turismo, ao Vale da Fontinha, à Encosta Sul, ao edifício do Tribunal do Trabalho agora desocupado e a outras escolas primárias no Centro Histórico, mais inconcebível se torna, o projecto dispendioso de transformação da velha estação dos Claras/Rodoviária em Centro de Saúde ou Posto Médico.
Em suma, o que não faltam são terrenos libertos dos encargos com demolições e remoção de entulhos. Mais a edificação de novas salas de atendimento médico e de enfermarias em espaço de todo desajustado para o efeito. Uma construção que iria atingir o dobro do custo, de uma construção nova feita de raiz, num terreno mais acessível e mais apropriado.
Mas o PSD propôs esse aproveitamento. Lá temos um professor e um ex-professor, agora jurista a enveredarem por temas que não dominam, com consequências desastrosas para o erário municipal.
Proposta que alguns empreiteiros menos escrupulosos não desdenhariam, por verem nesse projecto mais uma receita choruda.
Só com este mau e triste exemplo, os vereadores do PSD iriam prejudicar muitas outras necessidades locais. Está bom de ver, de que o saber poupar nas obras municipais pode gerar outras receitas para investir com bondade em outras áreas sociais e culturais.
Como se sabe, em Abrantes todas as vereações se têm pautado pelo exagero na feitura de obras megalómanas. Não é por acaso, que as deficiênno campo dos equipamentos e serviços sociais se encontram tão carentes e deficitários no concelho.
É no que dá entregar as chaves do concelho a tanta turma de professores. Aqui está uma verdade que nenhum professor aceita ouvir. Pior são as vítimas, entre a população mais carenciada, que continua a sofrer à conta de tantos disparates dos senhores professores,em matéria de (des)governação autárquica.