O PS de 2005 escolheu para nº 2, o que designou por delfim do seu autarca em terceiro mandato, tendo colocado a eleita de 2009, num modesto 6º lugar da lista, depois de Isilda Jana, de Valamatos e de Pina da Costa.
É certo que o PS deixou "habilidosamente" que o arquitecto Albano continuasse militante, depois de se ter apresentado como concorrente como "independente", no que não deixou de parecer ir a "jogo" com "apostas múltiplas".
Todavia, ainda está por explicar como é o eleitorado ainda pode acreditar numa estrutura partidária, que tanto dá para o oito, como para o oitenta.
O candidato do PSD de 2005 sabia mais sobre os dossiers autárquicos do que toda a lista de Santana Maia junta. E não se vê como em 2013 possa igualar tal aspecto, com outro candidato/a mais experiente quanto às matérias municipais.
O candidato do CDS de 2005 e de 2009 recolheu muita informação municipal, que foi dando a conhecer a uma pequena estrutura do CDS local. Lembre-se que fora vereador por uns meses, em 2002 e 2003.
Porém, os ignorantes que tomaram de "assalto" o poder da pequena estrutura partidária, logo trataram de desprezar e destruir todo esse acervo.
O que ainda resta do ICA, não dá nem para manter uma tertúlia no Cabrito.
Portanto, só o PS mantém o "monopólio" do conhecimento municipal. Os outros partidos do "arco do poder" estão absolutamente ignorantes, nessas matérias. Num confronto com a actual autarca do PS, só lhes resta fazerem fraca figura: ignorantes chapados!
Sendo certo, que a mera observação casuísta sobre esta ou aquela opinião já expressada por gente dos directórios do PSD e do CDS, nada faz acreditar que daí adviesse soluções diferentes ( para melhor) do que aquelas se vai conhecendo no dia a dia do fraco desempenho socialista.
Finalmente, temos o reduzido leque "elistista", de onde podem sair os candidatos para as forças da oposição: os conselhos escolares das instituições pedagógicas em exercício na cidade.
Professores, professores, professores...!